segunda-feira, 31 de março de 2008

Dúvida

A dúvida assola minha mente de maneira estrondosa nos últimos tempos. Estou com meu coração lá, mas a razão, de uns tempos pra cá de forma bem menos impactante, me conserva aqui. Uma série de benefícios fazem com que eu realmente balance tendenciosamente para o primeiro, e fora que tem o meu amor me esperando neste. Muitas decepções no segundo...apesar de ter conseguido meu canto, estou deveras triste com o fato de ser constantemente ignorada pelo Sr. meu progenitor ( pai é muito grandioso pra ser proferido a torto e a direita), e também pela irritante passividade da mulher mais importante do mundo, pra mim é claro. A falta de amor me incomoda mais que a falta de capital. Mas tem também o meu miau...Não queria largar ele sozinho, deixa-lo longe de mim...
Antes de mais nada tenho que por tudo na balança e ver cada peso e medida dos meus atos. A vida se faz muitas vezes cruel!!! Ou será que as pessoas que a fazem nesse formato?

segunda-feira, 24 de março de 2008

Num é a coisa mais linda o meu napoleão?

Olha, eu tenho muita sorte de ter essa coisa gostosa na minha vida, que só me dá alegria!!!

A única coisa que eu tenho pra reclamar dele é a noite, quando dá a louca,que o bixano resolve brincar com o meu pé, bem na hora daquele soninho gostoso, rs

Popo de mamãe, eu te amo seu safadinho!!


quarta-feira, 12 de março de 2008

Ultimamente estou com desejo de mudança, de fazer algo diferente...
Mas, alguns acasos tem me impedido. Sabe quando se chega a um limite e a única coisa a se fazer e gritar? Então, eu passei desse estagio e estou explodindo!!! Não aguento mais tanta passividade dentro de um mesmo lar. Olhar tudo dessa forma, estagnado no tempo; uma casa literalmente caindo e os moradores só olhando é vergonhoso. Armar uma guerra com o "bagunceiro mor" e estabelecer alguma ordem, ou manter tudo como está pra não haver conflitos e sofrimento? Se fosse só por mim, a primeira opção seria a mais indicada e já teria sido executada a muito tempo. Cansei, viu?
Deve ser por isso que eu resolvi fazer arquitetura, pelo trauma de viver no lixo, por querer uma vida melhor e uma casa descente!